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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Arthu, o vampiro: episodio 4.

_Duvido que aquele tal de Carlos que mais parece ser um ogro do que um humano deve pagar bem! - Disse o filho de Geraldo novamente com péssima mania de duvidar das informações boas que o pai lhe passava.


_Pelo menos foi o que me afirmaram, raciocina comigo, após a abertura daquele sistema de alugar cavalos no centro da cidade começamos a ganhar menos da metade do que ganhávamos nos dias prósperos, e lá na taberna me pagaram metade do que ganhávamos antigamente. – Disse seu pai com convicção.

_Pode ate ser, mais tem alguma coisa de suspeito naquela Taverna. – Disse Arthur com a mão no queixo.

_ Meu filho, não se preocupe comigo. Mas e você, vai à festa que aver hoje à noite no centro da vila?

_Antes estava com muita animação, mais agora...

_Mas agora o que, não me diga que desanimou por causa desta besteirinha?- Disse seu pai completando sua frase.

_besteirinha, isto é um problemão, mas foi por isto sim. – disse Arthur terminando a frase com o rosto cabisbaixo.

_Pois eu acho que você deveria ir. – Disse sua mãe se aproximando de mesa e sentando em uma das quatro cadeiras que lá avia após ele terminar de ferver o leite que avia ido comprar na vila com fasia de três em três dias.

_É, a Julia disse a mesma coisa, mas me desanimei tanto.

_mas nada, você vai e pronto – disse sua mãe praticamente o obrigando a ir.

_isto eu decido depois, agora vou dar meu ultimo adeus ao Tornado. – Disse Arthur que se retirou da mesa indo em direção ao estábulo.

_E então, o que decidiu? – Disse a Rosane, mãe de Arthur, repetindo as palavras que o filho a via dito ao pai no começo da conversa, e senhor Geraldo a respondeu o mesmo que avia dito ao filho.

No estábulo, Arthur se aproximava de Tornado e o abraçava lhe dizendo palavras de despedida que o cavalo não entendia, mas pedia sentir a tristeza de seu dono.

_Infelizmente é isto meu amigo, esta manhã provavelmente tivemos nossa ultima cavalgada. – Disse Arthur com lagrimas nos olhos que começaram a escorrer por seu rosto lentamente, seguida de varias outro que escorreram ate a noite.

Arthur estava quase dormindo no meio dos fenos com Tornado quando ouviu uma voz leve e soave lhe dissera seu nome lentamente, então ele abriu os olhos de vagar e viu a imagem de sua prima junto ao noivo dela.

_O que você faz aqui uma hora dessas. – Disse Arthur não entendendo o motivo da visita de sua prima que estava com roupas para festa.

_Eu vim te buscar, fiquei com medo de que você não fosse à festa e ficasse ainda pior, e pelo visto era isto oi que ia acontecer. – Disse sua prima com sorriso no rosto, como de costume era de ela estar.

_Bom, este quase cochilo me animou, só vou me arrumar rápido já estou indo. Disse Arthur imitando o sorriso de sua prima e se levantando, indo a direção a sua casa.

_Não sei por que você veio chamar este seu priminho. – Disse André, noivo de Juliana, mais uma vez implicando com Arthur.

_Estou tentando animar ele, hoje não foi um dia feliz para Arthur, e você para de implicar com o garoto afinal ele não te fez nada. – Disse Juliani, numa tentativa de defender seu primo.

_Certo então. – Disse André, que após estas palavras deu um beijo de desculpas em sua noiva.

Passaram-se uns cinco minutos e Arthur retornou com sua roupa de festas e os três se começaram a caminhar em direção a musica que vinha do centro da pequena vila, que era onde estava avendo a festa tão falada entre os primos.

Continua...

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