Um emprego na taverna.
você ficou sabendo sobre as tais criaturas demoníacas que andam atacando na floresta?
_fiquei, mas não acredito, já faz três semanas que falam nestas bestas, mas não notei nada de errado na floresta neste dias que foi lá cavalgar com Tornado, e provavelmente seram os utimos. – Disse Arthur relembrando da ma noticia que avia recebido ao chegar de sua cavalgada matinal.
_Para de ficar lembrando isto, mesmo assim, você não pode acreditar, mas já quatro pessoas morreram lá. – Disse Juliani meio assustada.
_Quem foram os quatro azarados? - Perguntou Arthur desconfiado da informação.
_Eu não, mas também não vou tentar a sorte indo lá à noite! – Respondeu Juliani.
_Então ta, mas já indo, tenho muito trabalho a fazer. Tchau.
_Tchau, e não fica assim, quero te ver hoje na festa.
E após aquelas palavras, Arthur retornou para casa mais calmo, e André, o namora do de Juliani, foi perguntar o que os dois conversavam, pois ele era muito enciumado.
_Nada de mais, apenas coisas da família. – Respondeu Juliani a pergunta do seu ciumento noivo.
_Pois então alguém da família morreu? Pois ouvi a palavra morte!
_ Nos também conversamos sobre as tais criaturas que andam falando que apareceram na floresta.
_Era só isto, tem certeza.
_Nossa, você é muito desconfiado, nem sei se vou com você na festa que vai ter hoje a noite. – Disse a Prima de Arthur já estressado com o ciúme bobo de André.
_É assim né? Não sabe se vai comigo, mas se fosse com este seu priminho você airia de qualquer jeito, né?
Deixa-me em paz seu chato! – Disse Juliani quase explodindo de raiva, que se retirou de perto de seu noivo.
Mais tarde na casa de Arthur o clima estava tenso, todos preocupados com a visita daquele que parecia ser um nobre.
_E então pai o que decidiu – Arthur esperando uma resposta animadora de seu pai, coisa que ele sabia que não receberia na mesa de sua casa e em lugar algum.
_Não tenho mais nada a decidir, já esta decidido: os cavalos seram vendidos amanhã a tarde. – Disse seu pai numa resposta fria.
_ Já arranjou comprador – Disse Arthur que por um lado queria que seu demorasse a arranjar alguém que quisesse compra os cavalos, mas que por outro queria que seu pai encontrasse alguém que comprasse os cavalos rapidamente para este sufoca acabar logo e foi isto que aconteceu.
_Já arranjei sim, também um novo emprego – Disse Geraldo esperando animar pelo menos um pouco o filho com esta noticia.
_Arranjou um emprego? De que? – Perguntou Arthur desconfiado da informação que seu pai lhe passara.
_Arranjei sim, naquela taverna que a aqui perto – Disse seu pai confirmando a única boa noticia do dia.
_Na taverna, você pirou, lá só vai jante estranha, é um lugar muito perigoso, você mesmo diz isto. – Disse Arthur com cara de assustado.
_É o único lugar que consegui emprego, alem do mais lá pagam bem. – Disse Geraldo tentando mudar a opinião de filho sobre a assombrosa Taberna.
_Duvido que aquele tal de Carlos que mais parece ser um ogro do que um humano deve pagar bem! - Disse o filho de Geraldo novamente com péssima mania de duvidar das informações boas que o pai lhe passava.
_Pelo menos foi o que me afirmaram, raciocina comigo, após a abertura daquele sistema de alugar cavalos no centro da cidade começamos a ganhar menos da metade do que ganhávamos nos dias prósperos, e lá na taberna me pagaram metade do que ganhávamos antigamente. – Disse seu pai com convicção.
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